terça-feira, 18 de setembro de 2018

Ele Nunca! Ele Jamais!




13 Motivos para NÃO votar no BOLSONARO 
(1) Muitos se referem ao Jair Bolsonaro como um político que propõe uma mudança radical na maneira de fazer política. No entanto, em 28 anos de vida pública ele nunca ocupou nenhum cargo de destaque na Câmara dos Deputados. Nesse anos todos ele só apresentou cerca de 170 propostas legislativas, das quais, apenas duas foram aprovadas pelo plenário da Câmara.
Um de seus projetos é relacionado a redução do Imposto sobre o Produto Industrializado (IPI) para itens de informática. (Ao meu ver é até uma coisa boa, porque facilita o acesso da população a esses bens de consumo). No outro projeto aprovado (que diga-se de passagem é ridículo e perigoso) ele autoriza o uso de uma substância NÃO TESTADA por pesquisadores e pela ANVISA, a fosfoetanolamina (a famosa “pílula do câncer”) que na verdade não tem função nenhuma no controle de NENHUM tipo de câncer. E com esse projeto ele colocou a vida de milhares de pessoas em risco, além de causar a morte de outras tantas que acreditaram na eficácia de um “medicamento” que NÃO FUNCIONA. O Deputado foi muito inconsequente, pois se aproveitou do momento de desespero de pacientes (muitos em estado terminal) pra tirar proveito e aprovar um projeto de lei que VAI CONTRA TODOS OS PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS E ÉTICOS NO MUNDO! Isso demonstra o quanto ele é irresponsável e despreparado, e não só ele, pois boa parte da Câmara dos Deputados (os que votaram a favor desse projeto ALTAMENTE PERIGOSO) não entendem absolutamente nada de ciência, muito menos de saúde pública e de respeito aos acometidos pelo câncer.
Um profissional que atuou quase três décadas na política nacional e não foi capaz de exercer sua função com responsabilidade e eficiência, pode trazer alguma mudança positiva no senário político atual? Se você realmente acredita nisso ou é muito ingênuo (e desconhece completamente tudo sobre política, que eu espero ser o caso da maioria dos “eleitores dele”) ou (não existe outro adjetivo) é burro mesmo, por não pesquisar e refletir sobre a péssima atuação política dele, ou ainda, é mal caráter, pois sabe que ele é um político totalmente ineficiente e só escolheu “votar” nele porque concorda com o discurso de ódio pregado por ele.
(2) Quando o Bolsonaro diz que “bandido bom é bandido morto”, ele cria um discurso vazio, pois existem muitos tipos de bandidos. Desde o pai de família que rouba comida no supermercado pra dar para os filhos; os assassinos; os torturadores; os traficantes de armas, drogas, animais; e também os políticos corruptos. Mas o bandido que tem que morrer na concepção dele é o pobre, preto, favelado! E os outros tipos de bandidos? Os brancos ricos, generais torturadores, pastores e afins? Esses na concepção dele não são bandidos, são homens de bem. Tanto é verdade, que ele homenageou o EX Deputado Eduardo Cunha (culpado por desvio de dinheiro) e também defendeu na votação do impeachment da Presidenta Dilma um torturador cruel e vil, que matou e destruiu a vida de milhares de famílias no período da Ditadura Militar. Esse seu homenageado e também escritor de seu livro de cabeceira (segundo ele mesmo em entrevista ao programa Roda Viva) o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que foi julgado e condenado pela Comissão da Verdade (que investigou e puniu crimes cometidos no período da Ditadura Militar) e só não está preso nesse exato momento porque está morto. Esses são só alguns dos “homens de bem” na concepção do Bolsonaro.
Podemos concluir através dessas manifestações que o tipo de bandido que o Bolsonaro defende morto é o pobre, que um dia foi uma criança que nasceu e cresceu na periferia dos grandes centros urbanos, sem apoio familiar, muitas vezes vítima de agressões, sem acesso a educação de qualidade e a médicos e hospitais dignos e em sua maioria negros ou miscigenados (não vou usar o termo pardo, porque pardo na minha concepção é o papel e não uma pessoa, pois o significado de pardo está relacionado com sujeira).
Precisamos entender que criminoso é criminoso, independe da gravidade de seus atos, mas esses bandidos pobres e periféricos só viraram bandidos porque tinham políticos como o Bolsonaro dentro da Câmara dos Deputados, que ao invés de criar leis que protegessem e melhorassem a vida deles e de suas famílias, estavam lá enriquecendo, colocando os próprios filhos e parentes pra se beneficiar as custas do ESTADO (que ele inclusive defende que seja mínimo). Tudo isso, enquanto a grande maioria das pessoas oriundas da periferia dos centros urbanos que “viraram bandidos” já passaram fome, foram agredidas, não tinham acesso e nem motivação para estudar, e muito menos, possuíam fonte de renda para ter acesso aos bens e serviços que o Bolsonaro e os filhos têm e sempre tiveram (custeados pelo ESTADO).
O Bolsonaro assim como todos os outros políticos foram e são eleitos para governar para todos, o que significa que eles têm obrigação de criar e aprovar projetos de lei que favoreçam e protejam as pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social (TUDO O QUE ELE NÃO FEZ EM 28 ANOS DE VIDA PÚBLICA!)
Agora eu me pergunto, como é possível defender a tese “bandido bom é bandido morto” se a grande maioria dos bandidos da periferia se tornaram bandidos por falta de oportunidade de estudar, falta de renda, de lazer, saúde e etc... Se essas pessoas tivessem tido as mesmas oportunidades que o Bolsonaro e sua família elas realmente seriam criminosas? Seguindo essa mesma lógica, oque dizer de Políticos e Generais do Exército que cometem crimes e são defendidos por Bolsonaro, pois eles tiveram acesso a bens e serviços de qualidade e ainda sim são criminosos?
(3) Quando o Bolsonaro diz que ele é a favor de revogar o estatuto do desarmamento, isso é claro, em nome da “segurança individual” ou como ele mesmo diz “direito do cidadão de bem de reagir a um assalto”. A lógica dele vai de contramão com os dados científicos, pois recentemente foi demonstrado que países em que o porte de arma de fogo é permitido a população, o índice de criminalidade e mortes é mais alto do que em países que restringem o porte de armas as forças de segurança pública.
Além disso, semanalmente o Brasil presencia tragédias com armas de fogo (mesmo com toda a restrição ao seu uso).
Um exemplo disso, foi o caso recente do ADVOGADO NEGRO e candidato a Deputado Estadual pelo PT do Paraná que foi baleado por um POLICIAL enquanto fazia campanha, e o caso de um bebê de seis meses que foi assasinado pelo pai, pois a mãe (e esposa) se recusou a ter relações sexuais com o assassino.
O discurso de que o “cidadão de bem” deve ter o direito a defesa com arma de fogo em caso de assalto é uma ilusão, pois o próprio Bolsonaro quando foi assaltado em 1995 se rendeu e entregou a arma e sua moto aos assaltantes.
Vale ressaltar que o próprio Bolsonaro se formou na Academia Militar das Agulhas Negras, a maior academia militar do país, e recebeu o MELHOR treinamento possível para o uso de armas de fogo em todos os casos, inclusive em caso de reação a um assalto. No entanto, ele que é uma pessoa PREPARADA, não foi capaz de reagir ao assalto, porque nesse caso o existia o elemento surpresa, um fator paralisante e que geralmente impede a reação. Sem contar ainda, que a as Secretarias de Segurança Pública de todo o país alertam para o perigo de reagir a um assalto, pois o criminoso pode reagir e acabar ferindo o matando a vítima.
Além disso, o discurso dos defensores do porte de armas por civis alega que o cidadão requerente do mesmo precisa passar por avaliação psicológica, treinamento e não pode ter antecedentes criminais. Tudo isso aliado aos autos preços dos armamentos e das munições tornará o porte de armas inacessível a uma parcela razoável da população, os mais pobres. Essas pessoas estarão sujeitas ao ódio de classe, e serão indubitavelmente vítimas de mortes no trânsito, racismo, xenofobia, homofobia, etc... MUITOS INOCENTES morrerão por causa de uma medida irresponsável de revogar o estatuto do desarmamento. Além disso, uma observação importante, o Bolsonaro propõe uma mudança legislativa para dificultar a punição de policiais acusados de homicídios, ou seja, ele pretende dar carta branca pra polícia matar quem quiser e quando quiser.
(4) O Bolsonaro se diz contra o aborto, e aí ganha apoio de grupos PRÓ-VIDA. No entanto, ele não trata o tema como um problema de saúde pública, que mata milhares de mulheres pobres (porque as ricas pagam para fazer abortos “seguros” realizados por médicos dentro de clínicas conceituadas). Ser a favor do direito ao aborto legal e seguro, não significa abortar, e como as PESQUISAS CIENTÍFICAS DEMONSTRAM, países que legalizaram o aborto reduziram a mortalidade feminina e também o próprio número de abortos.
(5) Quando o Bolsonaro diz ser contra a liberação das drogas, ele não se refere às drogas si, mas sim a Maconha para uso recreativo. No mundo todo, a única droga ilícita que se debate fervorosamente legalizar é a maconha, mas históricamente falando sua proibição está mais relacionada e ao petróleo e a marginalização das populações de imigrantes do que aos problemas de saúde que seu consumo pode ocasionar.
Atualmente o cigarro e o álcool, que são drogas lícitas, causam muito mais mortes e demanda por investimento no Sistema Único de Saúde (SUS) do que a maconha. Sendo assim, sua legalização ou não é um problema da saúde e da segurança pública, no qual, a proibição incentiva e fortalece o narcotráfico e a legalização pode demandar um investimento maior no SUS pra lidar com possíveis efeitos danosos a saúde dos usuários.
Nesse sentido, deve-se considerar se a liberação para uso recreativo da maconha (que atende a demanda ao direito de liberdade individual de consumo) não causará a longo prazo uma oneração do sistema público de saúde. Caso não haja, o Uruguai (nosso vizinho) demonstrou claramente que a legalização da maconha fez o narcotráfico definhar e consequentemente a criminalidade, isso indica que a liberação do uso recreativo da maconha pode trazer benefícios em relação à segurança pública.
(6) Muito se fala que o Bolsonaro é um político ficha limpa, mas isso não é verdade, pois ele foi condenado no Supremo Tribunal Federal (STF) em duas ações por injúria e apologia ao estupro e também foi condenado a indenizar em 150 mil reais o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos do Ministério da Justiça por homofobia.
Atualmente ele é investigado no ministério público por apologia a tortura, acusado de manter uma funcionária fantasma em seu gabinete, acusado de custear viagens pessoais com verba da Câmara e acusado de receber propina e encaminha-la ao partido para usar o dinheiro em sua campanha a presidência da república. Se depois dessa extensa ficha criminal você leitor ainda disser que votará nele, pois ele é um candidato ficha limpa, será de total desonestidade da sua parte.
Muitos alegam que o Bolsonaro se expressa mal e é incompreendido por boa parte da população, mas a realidade é que ele não está preparado para atuar em NENHUM cargo político. Isso porquê ele não entende de nenhuma área da gestão pública, pois quando perguntado sobre o tema ele responde “pergunte ao meu futuro ministro da economia, saúde, educação, etc. Nos debates ele só sabe acusar o PT e o Comunismo, critica ferozmente a esquerda, mas não apresenta nenhum tipo de contraproposta de sua autoria para resolver os problemas sociais e econômicos.
Além disso, ele votou a favor do congelamento dos gastos públicos com educação, saúde e segurança pública por 20 anos, ou seja, todos os setores que ele promete fazer uma revolução, mas nunca disse como. Agora com o limite de gastos, ele não terá recursos para manter o que já existe, que dirá melhorar algum desses setores.
(7) Além de já ter sido condenado por homofobia, o Bolsonaro é autor de inúmeras frases que incitam a homofobia publicamente, como “não vou combater nem discriminar, mas, se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater”; “o filho começa a ficar assim, meio gayzinho, leva um couro e muda o comportamento dele”; “O sangue de um homossexual pode contaminar o sangue de um heterossexual”. Essas e muitas outras frases dele incitam a violência, a discriminação e o ódio as pessoas da comunidade LGBTQ+, que outrora foram consideras uma minoria pouco articulada politicamente, mas atualmente essas pessoas são uma parcela respeitável da população brasileira e possuem grande influência política e econômica.
Discursos como “eu tenho um amigo gay”; ou “é feio de ver qualquer tipo de beijo em público, inclusive o beijo gay”; “ver homossexuais na novela vai influenciar nossos filhos a se tornarem homossexuais também” são usados como sinônimo de tolerância e formas de demonstrar “respeito” com a FAMÍLIA TRADICIONAL. Só que isso não é respeito, é PRECONCEITO, mais precisamente homofobia. Na vida real nenhum casal heterossexual será espancado por demonstrar afeto em público, mas os homossexuais sim; ninguém se refere aos amigos heterossexuais para tentar justificar suas ideias, “ah eu até tenho amigos hetero, mas não concordo com...”. Além disso, a sociedade não fica constrangida e nem se sente ameaçada com beijos e senas de sexo heterossexual nas novelas.
Tudo isso é um legado de uma sociedade preconceituosa, que baseia suas atitudes em crenças e não fatos. Atualmente à homosexualidade é tratada como um comportamento natural e inerente aos humanos e aos animais, pois existem evidências científicas para isso. Além disso, sabe-se também que a orientação sexual e a identidade de gênero estão relacionadas a fatores genéticos, epigenéticos e das trajetórias desenvolvimento intrauterino. Sendo assim, tratar as LGBTQ+ como inferiores ou minorias é uma atitude preconceituosa, na qual elas são descriminadas por amar, manifestar amor em público e buscar a felicidade. Isso significa negar o direito a amar e ser felizes a essas pessoas, você realmente acha isso certo?
(8) Sobre cartilhas de orientação sexual nas escolas públicas infantis, isso é tão mito quanto o próprio Bolsonaro, ou seja, É ALGO QUE NÃO É REAL! É uma mentira deslavada que ele inventou para polemizar, assim como a estória do kit gay. No mundo globalizado, a educação sexual é um componente curricular muito importante no ensino fundamental II E médio, pois auxilia na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, ensina ouso dos métodos contraceptivos e transmite segurança aos adolescentes no início da vida sexual. A falta de educação sexual de qualidade leva a gravidez precoce, transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, adultos frustrados sexualmente e aumento de crimes sexuais (estupro e assédio sexual). Por conta disso, abordar o tema de forma clara e consciente nas salas de aula ajuda a prevenir e identificar crimes sexuais (segurança pública), ajuda a reduzir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (saúde pública) e ajuda na formação pessoal e psicológica dos jovens (qualidade de vida).
(9) O Bolsonaro prega um discurso misógino, isso significa que ele acredita que mulheres e homens não devem ter os mesmos direitos civis. Ele defende abertamente que mulheres são inferiores porque engravidam, que elas devem ter a licença maternidade reduzida, que deve haver equidade na aposentadoria de ambos os gêneros, que mulheres devem ter remuneração inferior a homens que exercem a mesma função, fez apologia ao estupro ao dizer que a Deputada Maria do Rosário (PT - RS) não merecia ser estuprada (subentende-se que existem mulheres que merecem ser estupradas), ele foi contra a lei do feminicídio.
O discurso dele é machista, deixa claro que para ele as mulheres são inferiores aos homens e não devem ter direitos específicos ou igualitários aos masculinos.
(10) Ele não respeita à laicidade do Estado Democrático de Direito, isso fica explícito no slogan da sua campanha “O Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”. É importante ressaltar que existem mais de 6 mil Deuses e religiões no mundo e uma boa parte dessas entidades estão presentes no Brasil. No entanto, segundo o Bolsonaro somente o Cristianismo é a religião do povo brasileiro, pois ele se baseia em uma maioria Cristã (devido a colonização portuguesa não poderia ser de outra forma) da população. Todavia existem varias outras religiões oriundas de culturas diferentes (Umbanda, Candomblé, Budismo, Judaísmo, Islamismo, etc...) e ainda as pessoas que não possuem crenças religiosas (ateus e agnósticos). Ou seja, toda a população não Cristã e sua cultura e crença são ignoradas e inferiorizados pelo Bolsonaro e aliados.
(11) O Bolsonaro é a favor da liberação da caça de animais silvestres, apoio este reforçado pelo depoimento que ele gravou e foi publicado em primeira mão pela ANCC – Associação Nacional de Caça e Conservação, que de conservação não tem nada, pois eles buscam licença para matar e extinguir animais silvestres sem o menor fundamento científico. O Bolsonaro também é a favor do desmatamento da Floresta Amazônica, pois ele prometeu reduzir a proteção e criação de reservas ambientais e ainda ameaços rebaixar o Ministério do Meio Ambiente a subordinado do Ministério da Agricultura. Ele ainda defende a exploração das terra indígenas, o que pode destruir essas culturas tradicionais já tão ameaçadas e também causar um grande impacto nos ecossistemas e na biodiversidade brasileira.
Tudo isso, porque o Bolsonaro defende os interesses da bancada ruralista, composta por grandes latifundiários que tem como objetivo lucrar e explorar os recursos naturais e as terras indígenas até sua exaustão. Seus maiores empecilhos são a criação de parques nacionais, estadeais, municipais e reservas indígenas e de preservação da natureza, sendo assim, os objetivos dessa bancada e de seus apoiadores é destruir todo o patrimônio biológico, geológico e cultural que já foi tão agredido nesses 500 anos de colonização.
(12) O Bolsonaro também é xenofóbico, ou seja, ele incita o ódio e a violência contra imigrantes e refugiadas de outros países. Pessoas que estão em situação precária em suas nações por vários motivos e pedem auxílio e moradia ao governo brasileiro.
(13) O Bolsonaro é favorável a privatização de parcelas importantes do serviço público. Não se esqueça que o lucro que esses setores arrecadam somado aos tributos ajudam a custear os serviços públicos. Se você reclama desses mesmo serviço públicos, imagine que eles podem piorar ainda mais sem recursos financeiros. Além disso, a grande maioria da população brasileira não tem condições de arcar com serviços privados de educação, saúde, transporte, energia, combustíveis, água, telefonia, etc... Esses serviços que já pesam no bolso dos brasileiros por conta de privatizações passadas podem ser agravados quando somados às custas das privatizações futuras.
Depois de ler todos esses argumentos, se você ainda cogita votar no Bolsonaro, me desculpe, mas nossa divergência é moral! Sinto muito, mas você apoiador do Bolsonaro (mesmo depois de todos esses argumentos) simplesmente é uma pessoa mal caráter, preconceituosa e que incita o ódio e a violência. Você não está querendo uma mudança política, você quer que o Brasil sofra com a desigualdade, preconceito, intolerância, degradação ambiental e falta de investimentos na saúde, educação e segurança pública.
Referências