Portas abrem-se e fecham-se.
Há de ter um vento, uma mão.
Atrás da porta o relato de uma história que ainda será contada.
Finais felizes, tristes ou inacabados.
Quem saberá ao certo?
Qual trilha sonora levará ao melhor caminho?
A que responde a uma batida insistente ou a que açoita porta?
O vento sopra e varre esperanças, sonhos, desejos... traz o medo e a insegurança em suas asas.
Mas onde há porta há janela.
Numa corrente de ar, tudo oque vem vai.
Ao fechar a janela, preserva-se o bem que a brisa traz.
Sempre haverá um dia, uma hora, uma estação, um momento dentro do tempo que mora atrás da porta, que será seu.
Sua história, seu caminho, sua porta.