O homem comum perdeu o coração.
Junto com a evolução, e a ciência.
O homem comum perdeu sua fé e paixão.
Junto com a emoção e a paciência.
Não interessa agora quem chora mães!
Não interessa agora quem chora mães!
Não interessa agora quem chora!
Ninguém tem paciência!
É tempo de violência!
As rosas se tornaram os canhões.
As mãos sujas de policiais e ladrões.
Os falsos profetas seus milagres e sermões.
A fé e os tolos e suas ilusões.
As mãos que afagam sempre aos bofetões.
A esperança perdida e nossas gerações.
Os milagres políticos e as corrupções.
Os joelhos se dobram à igrejas sem vocações.
Ninguém tem paciência!
Não interessa agora quem chora mães!
Não interessa agora quem chora mães!
Não interessa agora quem chora!
Ninguém tem paciência!
É tempo de violência!
Carregamos um ódio cego e o horror.
A ira o preconceito e mais nenhum valor.
Com nossas cabeças descansadas sobre o cobertor.
Vivendo no egoísmo se achando professor.
Na hipocrisia em dar valor a nome doutor.
Explorando a fé e o nome do salvador.
Impérios eclesiais e homens de toda cor.
Gerando guerras violência e dor.
Ninguém tem paciência!
Não interessa agora quem chora mãe!
Não interessa agora quem chora mães!
Não interessa agora quem chora!
Ninguém tem paciência!
Santiago Ribeiro
...Não interessa agora quem chora".
ResponderExcluiremoção/muita!!!
abraços