Eu com os outros
Eu sem mim ,
Assim ...
Eu para os outros
Ninguém para mim ,
Assim ...
Desse modo chego a pensar
Que a vida chegou ao fim ,
Assim ...
Pra mim
Eu sem mim !...
"Já aviso: Aqui a casa é ventilada, o coração é quente e as vontades têm a temperatura exata para os sonhos!"
terça-feira, 26 de julho de 2011
Tristeza
Compartilhar alegria é fácil... mas compartilhar tristeza é bem complicado.
A tristeza é treva e por isso enegrece a alma... é resfriamento da vitalidade...doença contagiosa...
Mas no meio da tristeza podemos ter surpresas boas: O afastamento dos pseudos amigos ou amigos por conveniência. E ai você passa a entender claramente a citação de Demetrio de Toleso “Os amigos verdadeiros são aqueles que vem compartilhar a nossa felicidade quando os chamamos, e a nossa desgraça sem serem chamados”. Você também descobre que pessoas não enquadradas como amigas, tornam-se leais, verdadeiras e solidárias.
Bem... todo esse palavreado na verdade é para dizer que estou no fundo do poço, mas tenho certeza que os amigos que estão sempre ao meu lado não irão deixar que ocorra um afogamento e que Deus possa entender e compreender minhas lágrimas.
A tristeza é treva e por isso enegrece a alma... é resfriamento da vitalidade...doença contagiosa...
Mas no meio da tristeza podemos ter surpresas boas: O afastamento dos pseudos amigos ou amigos por conveniência. E ai você passa a entender claramente a citação de Demetrio de Toleso “Os amigos verdadeiros são aqueles que vem compartilhar a nossa felicidade quando os chamamos, e a nossa desgraça sem serem chamados”. Você também descobre que pessoas não enquadradas como amigas, tornam-se leais, verdadeiras e solidárias.
Bem... todo esse palavreado na verdade é para dizer que estou no fundo do poço, mas tenho certeza que os amigos que estão sempre ao meu lado não irão deixar que ocorra um afogamento e que Deus possa entender e compreender minhas lágrimas.
sábado, 9 de julho de 2011
Expressão
A arte é a expressão plástica do espírito
E o meu, livre, infinito e criativo manifesta-se com o ar
Como um grande véu nas mãos a dançar no vento
Muda suas formas, muda de direção sem hesitar.
E o meu, livre, infinito e criativo manifesta-se com o ar
Como um grande véu nas mãos a dançar no vento
Muda suas formas, muda de direção sem hesitar.
É urgente, mas sabe esperar quando há calmaria
É fino, sutil, mas tecido por fibras fortes...
Não se aprisiona, dança a melodia dos ventos
Vaga pelo céu e chão...
Suja-se de lodo e é purificado pelas chuvas...
É pisado, acariciado...
Envolvente e aconchegante.
Meu espírito dança, voa, rodopia.
Cria e recria-se diariamente...
Cria laços, elos, nós.
Quanto mais forte mais brilha
Se tão só, desatina.
O só não é a falta de presença
Mas a presente falta de si mesmo.
E toda falta é sombria, seca, vazia.
A vida é a arte de estarmos cheios, de nós mesmos.
Estou me habitando.
Sou meu melhor inquilino...
E em mim, só entra quem eu deixar.
Teço a teia de minha própria vida; hoje, sem nós.
Minha expressão é a melhor
É moldada pelas estrelas, vento e chuva
É a expressão mais pura
Antiga e sagrada canção de adoração em coro
De muitas almas e vidas que, em equilíbrio,
Fazem de um pano velho, virar ouro.
As Montanhas
Olho em volta é noite
Adormece o dia
Pode entristecer, introspecção...
Parece-me açoite
abandonar a poesia
é como congelar o meu coração...
Olho pras montanhas
Sinto a sinfonia
Do amanhecer dessa imensidão...
Já passou a noite
Veja é novo dia!
Por que não viver essa amplidão?
Adormece o dia
Pode entristecer, introspecção...
Parece-me açoite
abandonar a poesia
é como congelar o meu coração...
Olho pras montanhas
Sinto a sinfonia
Do amanhecer dessa imensidão...
Já passou a noite
Veja é novo dia!
Por que não viver essa amplidão?
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