Conheço-te, sei a tua voz, a expressão do teu rosto; e o teu olhar,
ora intenso e penetrante, ora vazio e distante ...fala-me de ti.
Sei o suave sabor de tua boca, o toque terno de tuas mãos em mim.
Sei-te dentro de mim, assim, porque... então sim, sinto-te a alma a
abrir-se e a dar-se-me toda, num Tempo que não conhece fim...
* "Tempo que não conhece fim..."
ResponderExcluirBelo todos os versos, mas esse(*) "tocou-me" profundamente.
grata meu querido Santiago.
bjus
será outro de meus preferidos.
ResponderExcluirAmo vc
Obrigado, Sueli. Gosto quando você opina sobre meus textos.
ResponderExcluirTb amo vc, Dudu!