O poeta vive na eternidade
Está na canção, é o vento.
Nos corações em desalento
É a paz, é a serenidade.
É uma furtiva deidade
Surge em dado momento
Tentando dar seu alento,
À plebeu e majestade
Permeia a humanidade
É voz sussurrante do vento
Fala de amor na saudade
Ama e sofre sem alarde
Do amor sempre dizendo
Faz da mulher divindade
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