quarta-feira, 11 de abril de 2012

Cúmplice







Conheço-te, sei a tua voz, a expressão do teu rosto; e o teu olhar, 

ora intenso e penetrante, ora vazio e distante ...fala-me de ti. 

Sei o suave sabor de tua boca, o toque terno de tuas mãos em mim. 

Sei-te dentro de mim, assim, porque... então sim, sinto-te a alma a 

abrir-se e a dar-se-me toda, num Tempo que não conhece fim...







3 comentários:

  1. * "Tempo que não conhece fim..."

    Belo todos os versos, mas esse(*) "tocou-me" profundamente.

    grata meu querido Santiago.
    bjus

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  2. Obrigado, Sueli. Gosto quando você opina sobre meus textos.
    Tb amo vc, Dudu!

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